Catequizandos fizeram a Profissão de Fé

Decorreu no passado dia 02 de Maio a Profissão de Fé dos catequizandos do 6º ano, das paróquias de Proença-a-Nova, S. Pedro do Esteval e Peral.
50 crianças saíram de suas casas, dirigiram-se para a Igreja, e reuniram-se com toda a comunidade para celebrar com Cristo a Eucaristia, verdadeiro acto de fé que nos distingue dos demais.
A Festa da Profissão de Fé, quis ser esta declaração pessoal e comunitária, assumida e pública diante dos outros.
Foi uma festa repleta de muita alegria, muita vivência e muita fé. Também os pais participaram, entregando a vela acesa aos seus filhos e rezando uma oração, onde agradeciam a caminhada realizada pelos seus filhos e pedindo apoio para continuarem.

Como lembrança as crianças receberam um diploma.
Esta foi uma dupla festa, na medida em que se festejou também o dia da mãe. Tudo isto só foi possível com a força de vontade dos catequistas que , ao longo destes seis anos , ajudaram os catequizandos nos conhecimentos da palavra de Deus.
 

 MOITAS

VISITA PASTORAL DE D. ANTONINO À CAPELANIA DAS MOITAS 

Vista geral da aldeia

Capela em honra de S. Gens.

Capela Mortuária junto da capela.

Recta da Moita

ESPINHO GRANDE

Fica situada na freguesia de Proença-a-Nova bem perto da aldeia de Moitas, capelania a que pertence. A sua localização geográfica faz da Moita um aldeia em crescimento, com uma população jovem.

A nível de tradições, vão-se mantendo, embora de forma diferente. Quando se casa alguém dá-se um bolo finto a cada família. No dia seguinte ao casamento todos os vizinhos são convidados a vir almoçar à casa dos pais do noivo. O bolo da noiva era “esticado” para chegar a todos os convidados.

Existe uma fonte na aldeia construída em 1929. Era de lá que noutros tempos toda a aldeia se abastecia de água.

Espinho Pequeno

Espinho Pequeno pertence à freguesia de Proença-a-Nova e fica a cerca de 7 quilómetros da sede de freguesia.

Aldeia bem vistosa, à beira da Estrada Nacional que vai para Castelo Branco. A sua localização ajuda no seu crescimento.

À entrada da aldeia encontra-se uma capelinha com a imagem da Sagrada Família.

Quanto à origem da aldeia ela está ligada à origem do Espinho Grande. Sabe-se que em tempos havia duas famílias, que foram as primeiras a residir no Espinho Grande, a família Lopes e a Lourenço.

A dada altura desentenderam-se e uma delas foi um pouco mais para longe, para um local onde existia um palheiro.

Mas as autoridades da época não permitia que lá vivessem pois não tinham condições. Na altura era necessário, para poder residir, que tivesse animais e horta. O casal para evitar voltar para o Espinho Grande, tratou de arranjar o necessário para poder ficar e residir no palheiro.

Como conseguiu a partir daquela data, passou a chamar-se lá o Espinho Pequeno.