Nossa Senhora da Assunção padroeira das paróquias de Cardigos e Proença

Nossa Senhora da Assunção padroeira das paróquias de Cardigos e Proença

Festejada com grande devoção

Celebrou-se, no passado dia 15 de Agosto, a Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria. Este facto foi proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem relação com o mistério da salvação. Assim o definiu o Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assumpta em corpo e alma à glória celestial.”.
Desde sempre a Igreja demonstrou para com Maria uma devoção particular, essencialmente por causa da sua configuração ao Mistério de Cristo.
Nas paróquias da Unidade Pastoral, esta festa assume particular importância dado o facto de Nossa Senhora da Assunção ser a padroeira da paróquia de Proença-a-Nova e da paróquia de Cardigos.
A procissão de velas com a imagem de Nossa Senhora, no dia 14, em Proença e em Cardigos, deu início às festividades. À celebração da missa às 20H30, seguiu-se a procissão de velas pelas ruas de Cardigos e de Proença-a-Nova.
No dia 15, o ponto alto da festa foi a celebração da Eucaristia nas igrejas matrizes das quatro paróquias (Cardigos, Peral, Proença-a-Nova e S. Pedro do Esteval). A palavra rezada neste dia destacou o que Deus tinha começado a realizar e continuou em Maria e que “cumpre agora na Igreja, para todos os tempos”. O desafio lançado tem que ver com a aprendizagem de cada um de nós junto de Maria, no caminho da oração, na escola daquela que “guardava e meditava no seu coração”.
Seguiu-se depois um almoço convívio em Proença que contou com a presença de 250 pessoas. O encontro, o convívio, a partilha e a alegria foram momentos vividos ao longo da tarde. Depois de se comer uma saborosa feijoada, chegou o momento de os músicos entrarem em ação e animar ainda mais a tarde de festa. Ao som das concertinas do Marcolino, do João de Jesus, do Carlos Barateiro e do Álvaro, do tambor do Simão e o rec-rec, da Irene, a dança prolongou-se pela tarde fora. Ao longo do almoço foram sorteados 6 presuntos e leiloadas diversas ofertas. A generosidade dos cristãos esteve bem presente, quer na compra das rifas, no leilão, em diversas ofertas e também no trabalho de equipa para que tudo estivesse no seu lugar.
A satisfação era visível e de todos se ouvia dizer. “que pena ser só uma vez por ano, deviam realizar-se mais encontros”. Dizia o Manuel, “deviam ser pelo menos 10”.
Para o ano há mais!
C.C.